27/02/2009

Eric Rondepierre


O anjo enterrou os membros na terra amolecida
e esperou que as crianças o depenassem.
Romão Saz, A primeira plantação dos membros
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24/02/2009

Hoje é um daqueles dias em que queremos morrer.

Angelica Liddell - Premio Valle-Inclán

23/02/2009



Após uma longa reflexão sobre o tema, não consigo conceber ou tão pouco acreditar que o Calimero tenha realmente enrabado a Abelha Maia. Dizer o contrário é alimentar um dos maiores mitos da sociedade contemporânea.

20/02/2009

phasak

Phasak

16/02/2009

Marco Wiegers




Foi por ter enterrado o teu corpo
que senti o meu mais fértil.
Romão Saz, A Primeira Plantação dos Membros

05/02/2009

Marrie Bot



04/02/2009

Meu tio, meu enrabador, disse ela

Hoje, com 21 anos, sou uma mulher plenamente realizada e noiva com data de casamento marcada e muito feliz. Nem assim deixo as vezes de recordar minha infância e adolescência. Ontem, neguei pela milésima vez aquiescer ao pedido de meu noivo em fazer sexo anal comigo. Aleguei ser moça séria e se satisfazia suas ansiedades tocando umas punhetinhas nele e até mesmo fazendo uma chupetinha vez ou outra, nem por isto ele deveria fazer mal juízo de mim solicitando tal forma de aberração sexual. Se ele me queria como esposa, como mãe de seus filhos, como poderia me pedir sexo anal. Penetrar-me o ânus com seu descomunal pênis.
Coitado. Ele ficou arrasado e pediu mil desculpas e terminamos a noite com ele esporrando em minhas coxas e como sinal de que não estava zangada com ele permiti que ele esfregasse seu cacetão na porta de minha bucetinha até ele atingir o orgasmo que me lambuzou toda, fazendo-me gozar ao sentir o calor do seu esperma em meu clitóris intumescido.
Mal sabia ele do tremendo desejo que me assolava em ficar de quatro e facilitar ao máximo penetração do cacetão dele em minha bunda. Mas, sempre existe um "mas"... Eu não podia entregar o ouro ou até perderia o casamento. Para ele eu sou virgem, imaculada e realmente sou virgem... Na xoxota... Pois no rabinho... Bem isso é outra estória...
Morava em casa de uma tia. Era novinha, mas meu corpo era de mulher, seios nascendo, mas promissores, coxas grossas com cinturinha de menina, mas bunda de causar inveja a muita mulatas adultas. Esse era meu retrato e como deu para ver, os homens ficavam indóceis quando eu, de saia azul e blusa branca que era o uniforme da minha escola, desfilava pela rua. Propositalmente ou por sugestão de algumas amigas que também faziam assim, eu enrolava a saia de forma que ela ficasse mais curta e dessa forma me exibir melhor. O macete era enrolar na altura da cintura e a blusa cobria o "enrolado" e lá estava eu de micro saia a endoidar e deixar os homens de pau duro.
Em casa, minha tia, sempre adoentada, cuidava da casa, com o meu auxílio, pois éramos família humilde e sem possibilidade de custear uma empregada. Meu tio, um homem de 35 para 38 anos, forte demais em contraste com minha tia, que a doença tirava as forças, inicialmente seu vigor e beleza mesmo tendo 28 anos parecia ter quase 50.
Sempre fui liberal no trajar, pois sou muito exibicionista e me gratifico vendo os homens olhando gulosamente para meu corpo e para facilitar faço de tudo para mostrar algo de minha intimidade, sabendo que depois eles vão estar se masturbando e desperdiçando litros de esperma em minha homenagem. Dentro de casa uso "baby-doll" sem maldade ou sento de forma atabalhoada, pernas abertas e com tudo aparecendo, mas nunca passou-me pela cabeça que isto poderia mexer com meu tio. Ele nunca demonstrou qualquer interesse por mim, ao menos não via em seus olhos aquele fulgor tão comum aos homens na rua ou nos meus professores quando olhava minhas coxas ou meus seios nascentes em blusas propositalmente deixadas com botões fora das casas... Já perdi às vezes que sentava displicentemente com um pé sobre uma cadeira e a outra perna afastada, sabendo que enquanto saboreava um sorvete no barzinho do seu Quincas, olhos luxuriosos comiam minha intimidade que sabia estar pornograficamente exposta. Eu nem ligava e nem dava atenção, apenas procurava me exibir ao máximo, pois sentia-me realizada como mulher mesmo tendo apenas 12 ou 13 anos.
Cheguei da escola naquela tarde naquela tarde e meu tio deixou um bilhete dizendo ter ido ao hospital, pois houve necessidade de internamento de minha tia. Os dias se passavam e minha tia sempre perrengue e internada e eu sozinha com meu tio a quem procurava servir o melhor possível preparando o café da manhã e o almoço ou jantar da melhor maneira que me era possível fazer.
Uma noite estava vendo televisão e meu tio chegou da rua. Notei que havia bebido, coisa que não era normal. Ele se banhou, comeu o que eu esquentei rapidamente e foi de pijama também assistir TV com uma caipirinha reforçada na mão. Como eu sempre fiquei muito à vontade dentro de casa, estava nessa noite com um "baby doll" curtinho, sem sutiã, pois ainda não havia necessidade e meus seios mais pareciam duas metades de um limão de tão pequenos e minha xoxota nem cabelo tinha e eu só de calcinha tanguinha transparente e meu tio com olhos gulosos em cima de mim. Bebia um gole de caipirinha, olhava para a TV e depois botava aquele olhar de pidão nas minhas coxas e eu fingindo nada perceber me ajeitando na poltrona, mas de forma a mais escancarar ainda mais as pernas e de relance podia ver o tremendo volume que fazia entre suas pernas no pijama e até pareceu-me que ele estava sem cuecas.
Começou naquele momento um filme de terror e eu nunca me liguei e sou medrosa. Falei que iria dormir para não ter que ver o tal filme, mas ele pediu que eu ficasse e sentasse perto dele para perder o medo. Sentei um pouco longe, mas procurei me estender no sofá e acabei por apoiar meus pés sobre as pernas dele e não deu outra. Meu pé foi logo de encontro e algo super duro, mas eu me mantive firme olhando para a TV, mas com a sola do pé comecei a acariciar aquele membro enorme e até pensei que titia estava doente talvez por não agüentar tal calibre.
Ele começou a acariciar meus pés e depois a beijá-los. Sua mão logo subiu às minhas pernas e eu me posicionei de forma a facilitar o máximo a mão boba dele na minha bucetinha imberbe.
Não demorou ele já tinha minha calcinha nas mãos e beijava e lambia com sofreguidão minha xoxota que se derramava em sua língua sedosa. Eu me contorcia, pois era minha primeira experiência desse tipo. Já havia tocado muita punheta em amiguinhos e até levei muitas encoxadas, mas uma língua na buceta é algo difícil de descrever tal é a sensação. Quando ele se apossou do meu grelinho durinho, eu simplesmente fui tomada por um orgasmo devastador que fez meu corpo tremer em convulsões desenfreadas enquanto sentia minha xoxotinha despejar golfadas de líquido diretamente para a língua do meu tio.
Ele me chupava e ao mesmo tempo se masturbava. Quando começou a gozar ele se levantou dirigindo sua pica em minha direção, encheu meu corpo, pernas, barriga, seios, e rosto com sua porra, um verdadeiro caudal que em torrentes me molhava o corpo. Seria, talvez, a porra represada pela abstinência já que titia estava internada. Tive outro orgasmo ao sentir o calor de seu esperma, e do que foi lançado em meu rosto eu procurei com a língua engolir o máximo, provando pela primeira vez da delícia que era o leite do meu tio.
Titio saiu correndo para o banheiro para se lavar ou por sentir-se envergonhado ou culpado. Voltou cabisbaixo sem me olhar e sentou mais afastado de mim. Eu, matreiramente, ainda sem calcinha e com o corpo lavado em esperma, fui me banhar, mas voltei a sala com outro "baby-doll" mas ainda sem calcinha e pedi para sentar no colo dele, pois estava com medo do filme.
Não demorou minutos e eu já sentia na bunda a dureza de seu cacetão e para animá-lo fiquei rebolando e ele pegando meus seios. Falei da impossibilidade de fazer qualquer coisa por ele ser meu tio. Expliquei que na frente não podia por ser ele meu tio e por eu ser virgem ainda, mas minhas amigas me contaram que tem mais buracos que não compromete ninguém. Ele entendeu e começou a alisar minhas nádegas. Nesse momento eu arrisquei pegar seu pau e já estava arrependida de ter dado a entender que daria a bunda para ele, mas ele estava realmente excitado e ali mesmo na sala me colocou de bruços no sofá e começou a lambuzar o meu buraquinho com saliva e pincelar a entradinha do meu cuzinho com a cabeçorra do seu pau, para depois tentar penetrar-me analmente.
Doía muito, mas ele foi carinhoso e beijava minha nuca dizendo palavras doces e eu fui me aquietando. Na impossibilidade de entrar, pois meu cu virgem era um buraquinho pequeno e o pau dele era tremendamente grosso, ele foi a cozinha e voltou com a lata de óleo que besuntou o olho do meu cu e a cabeça do seu pau. Desta vez não houve muita dificuldade e mesmo doendo muito ele acabou por alojar sua enorme e gostosa vara em meu rabinho recém descabaçado. Ficou bombeando por algum tempo, e eu depois de me sentir totalmente relaxada comecei a entrar naquele jogo gostoso, rebolando e empurrando minha bunda para trás feito uma cadelinha no cio, levei a mão até a minha xoxotinha e vi que a mesma estava pingando de tesão, peguei o meu clitóris entre os dedos e tratei de maltratá-lo, massageando, beliscando, e apertando ele, até não agüentar mais e entrar num estado de gozo maravilhoso que me fez gritar e pedir que meu tio enfiasse cada vez mais forte aquele caralhão bem no fundo do meu buraquinho apertado. Meu cu começou dar fortes piscadelas, mastigando aquele delicioso pau, meu tio começou a gemer mais alto e em meu ouvido me avisou da chegada do seu gozo. Foi uma sensação deliciosa sentir todo aquele líquido quente me inundar o cuzinho que de tão farto transbordou indo molhar minhas coxas e minha xoxotinha, que eu ainda alisava carinhosamente, onde eu tratei de lambuzar todinha com aquele líquido quente e esbranquiçado. Depois senti o pau do meu tio murchar e sair de dentro de mim. Dormimos juntinhos durante toda aquela noite.
Nos seis meses que titia ficou no hospital, eu fui a mulher dele de cama e mesa. Mesmo depois dele arranjar uma empregada, ela ia embora e eu dormia na mesma cama dele. Só com o regresso de titia é que passamos a ser mais cautelosos. Depois eu pude constatar que a minha tia sempre soube das nossas transas noturnas, por sua própria boca, quando um dia, pela manhã, ela fez o seguinte comentário:
- Ainda bem que você tem cuidado do seu tio, senão ele já teria ido procurar uma mulher na rua. Continue desse jeito. Só não deixe ele colocar na sua bucetinha, por que se você engravidar dele vai ser difícil explicar para os vizinhos.
A partir desse dia passamos a transar a qualquer hora do dia ou da noite, com o consentimento da minha tia. Com a cura da doença da minha tia, as coisas melhoraram. Certa noite eu me deliciava com o pauzão do meu tio entrando e saindo do meu buraquinho delicado, quando minha tia entrou no quarto nua e deitou-se na cama junto conosco, participando gostosamente da nossa transa. Pela primeira vez gozei na língua da minha tia, que me chupou divinamente enquanto meu tio enchia meu rabinho de porra.
Fiquei viciada em dar o cu e já tinha fama no colégio e era até chamada de "Maria Tanajura" (Tenho nádegas enormes, mas redondinha e perfeitas) ou de "Maria bundeira". Nunca liguei, mas também nunca neguei o assédio dos rapazes e como um sempre conta para o outro acho que todos eles, inclusive os professores comeram minha bundinha.
Não posso dar meu buraquinho para meu noivo, pois ele é de fora da cidade e faz uma imagem de pureza de minha pessoa, mas quando ele não se encontra comigo eu marco encontro com algum rapaz para dar o cuzinho como eu gosto de dar.
Até hoje participo das transas dos meus tios, inclusive passei a dormir com eles na mesma cama.
Meu noivo? Acho que só depois de casar e mesmo assim é um caso a pensar, pois ele pode desconfiar que tenho muitas pregas a menos...

Autor anónimo.